sexta-feira, 31 de julho de 2009

DIVULGANDO DESAPARECIDOS

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Preciso dizer que te amo



Antes que a terra estremeça
Antes que caiam os montes
E o brilho do sol desapareça

Antes que o manto de estrelas
Venham do firmamento cair
Não permitindo-me revê-las

Antes que nos campos baldios
Nenhuma flor venha desabrochar
E dos teus lábios macios
Um beijo quero, e o meu amor a ti declarar

Antes que a ira do Senhor
Sobre nós venha cair
E o fogo do céu com ardor
Venha o homem da terra banir

Que o meu corpo e o seu
Juntos na morte esteja
Minha vida a ti pertenceu
E depois dela assim seja

Preciso dizer que te amo...

Antes que o Pai celestial entre o homens
Venha justiça fazer
E no juízo final
Por nosso amor possa interceder

Quero eu sempre te amar
Mesmo que a lua em eclipse
Venha a nós anunciar
Que é o fim...
Que chegou o apocalipse!


(10/06/2007)


DI MATTOS

sábado, 18 de julho de 2009

2ª CAVALGADA ECOLÓGICA DE GOV. NUNES FREIRE-MA

2ª CAVALGADA ECOLÓGICA
ARI DE SOUSA BUENO
DE GOVERNADOR NUNES FREIRE-MA

No dia 8 de agosto de 2009

Apartir das 08h00min

Partida: Fazenda Asa Branca

Final: Fazenda do Leví.

Para participar compre a camisa

Show ao vivo com o dupla sertaneja "Tulio e Daço".

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Ausência



Teu silêncio é nefasto
É de um mal que não veio à cura
Sem entender porque de mim te afasta
Choro tua ausência em noites escuras

Do teu sorriso a alegria se desfez
Rolou teu pranto, teu cantar emudeceu
Quero de volta tua eterna sensatez
E a magia que emana dos poemas teus

Não aceito a apatia que te envolve
Não aceito essa ausência repentina
O contristar do teu semblante me comove
Feito o chorar de um romance que termina

Quero o encanto em teu sorriso
Lirismo em teus sonetos colossais
Quero um abraço, é tudo que preciso
E acreditar que tua ausência
Não voltarei a sentir, jamais

(10/07/2000)


DI MATTOS

domingo, 5 de julho de 2009

Efêmero


Eu tardo
E ardo,
Eu quero,
O efêmero.

Do poema
O cravo,
Da pena
O bravo.

Sê, da flor
Esse pálido perfume
Tardo,ardo,quando calor.


Que minha alma reprime
Eu quero o efêmero
Da vida,o desterro.


NICODEMOS FREIRE

quarta-feira, 1 de julho de 2009

As Prisões




Saltas no alçapão
Uma avezinha inocente
Abatida por aquela prisão,
Batendo ás asas encarecidamente.

Presa fácil dessa armadilha,
Que a astúcia do homem preparou
Uma avezinha inocente se atira
A essa gaiola que a aprisionou.

Maldição,a todas as gaiolas do mundo,
De aves que nasceram livres,
Açoitadas pelas prisões não vivem.

Seus cantos matinais não escuto
Por isso,meu silêncio de luto
Os homens escravistas que assobiem.

NICODEMOS FREIRE